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Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(12): 5915-5924, Dez. 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1350502

ABSTRACT

Resumo Este artigo é fruto de resultados preliminares de uma pesquisa em andamento com motoristas por aplicativo e tem por objetivo discutir sobre como tem se dado o jogo de forças nas relações que se estabelecem entre as empresas, os trabalhadores, os órgãos reguladores e a sociedade. O estudo exploratório, com abordagem qualitativa, utilizou análise documental, questionário e entrevistas semiestruturadas com motoristas ligados a associações do Rio de Janeiro/RJ. Tendo como base o referencial teórico-metodológico da Ergologia, e a partir dos espaços micro e macroscópico da vida social, a análise se deu em uma perspectiva tripolar, abarcando os polos referentes à atividade humana, ao mercado e à política. Os resultados apresentam normas antecedentes que vêm sendo construídas sobre este trabalho na relação com as empresas, com os passageiros e entre os próprios motoristas, além de questões trazidas a partir da pandemia de COVID-19. Conclui-se ser necessário não contrapor a evolução tecnológica à conquista de direitos e da saúde dos trabalhadores, sendo imperativo lembrar que nenhuma ação que vise garantir a conciliação entre saúde, trabalho e direitos conseguirá avançar sem contar com uma dinâmica frutífera, e tendencialmente equilibrada, entre os três polos mencionados.


Abstract This paper is the product of an ongoing research's preliminary results with app drivers and aims to discuss how the game of forces has occurred in the relationships established between companies, workers, regulatory bodies, and society. This exploratory qualitative study employed document analysis, a questionnaire, and semi-structured interviews with drivers linked to associations in Rio de Janeiro (RJ), Brazil. The analysis was conducted from a tripolar perspective based on the theoretical-methodological framework of Ergology and social life's micro and macroscopic spaces, encompassing the poles referring to human activity, the market, and politics. The results show a background of norms built on this work about the relationship with companies, passengers, and the drivers themselves, besides issues raised from the COVID-19 pandemic. We can conclude that it is necessary not to counteract technological evolution to achieve workers' rights and health. We should recall that no action aimed at ensuring the reconciliation of health, work, and rights will advance without relying on a fruitful and balanced trend between the three poles mentioned.


Subject(s)
Humans , Mobile Applications , COVID-19 , Brazil , Pandemics , SARS-CoV-2
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